Estação de Tratamento de Efluentes - ETE - SOLME 500
Estação de tratamento de efluentes industriais compacta semi-automática com capacidade aproximada de tratamento de 1.500 litros / dia.
A estação de tratamento compacta SOLME 500 foi projetada para empresas de menor porte ou operação, que geram menos quantidade de efluentes por dia para tratar.
O princípio operativo desta instalação baseia-se em um processo físico-químico com um só reagente para conseguir a ruptura das emulsões nas águas de tintas, pinturas, óleos, graxas, detergentes, sólidos suspensos e contaminantes em geral além de uma coagulação e floculação posteriores.
A única operação não automática consiste em dosar o reagente no reator, sendo o restante do processo automático.
Ao contrário dos outros modelos, não possui filtro automático por gravidade, a mistura da água tratada e do lodo formado é descarregada diretamente em um big-bag semipermeável onde é filtrada lentamente.
- Unidade semi-automática
- Capacidade de tratamento: 1.500 litros / dia
- Capacidade do kit de drenagem (big-bag): 1000 litros
Dimensões - Comprimento: 2.300 mm
- Largura: 1140 mm
- Altura: 1.600 mm
- Peso: 150 Kg
Vantagens Estação de Tratamento de Efluentes - ETE - SOLME 500
São equipamentos compactos e ocupam um espaço mínimo
Não requerem nenhum tipo de trabalho ou estrutura para sua instalação
Já vem montados, prontos para conectar e funcionar
Baixa manutenção eletromecânica
São semi-automáticos e não requerem mão de obra
Baixo consumo de energia
Imune aos problemas de corrosão pela sua construção em Polipropileno
Seu custo pode ser amortizado rapidamente frente a possíveis sanções administrativas pelo não cumprimento dos limites legais de deposição ou em comparação a outras alternativas
A água tratada pode ser vertida à rede pública dentro das normas legais ou reutilizada de novo no processo
O lodo que se produz está “inertizado” por encapsulamento dos contaminantes no interior do reagente, impedindo assim o lixiviado posterior pela ação da água. Por esta razão são admitidos no aterro designado pelas autoridades sem processo prévio de estabilização que encareceria o custo do tratamento