Certamente há uma hesitação por conta dos responsáveis pela decisão, visto que o processo pode ser oneroso, quando comparado ao simples descarte.
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No entanto, a realidade mostra que diversos impasses acabam tornando tal decisão mais breve: são as legislações e normas, que regulamentam o despejo correto do efluente industrial, impondo padrões mínimos de descarte.
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As legislações podem ser federais, estaduais ou municipais, prevalecendo sempre a mais restritiva.
No Brasil, o CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – é o órgão ambiental máximo federal.
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Cabe aos municípios e cidades seguirem suas resoluções, com exceção de decretos municipais ou estaduais mais restritivos, conforme mencionado. Para que as empresas estejam regularizadas, é necessário que elas estejam de acordo com a resolução n° 430, de 13 de maio de 2011, que complementa a resolução n° 357, de 17 de maio de 2005, ambas do CONAMA.
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Desse modo, evita-se a contaminação de solos e águas superficiais, tais como rios, lagos e lagoas. Ao descumprir tais medidas, as multas acabam sendo mais caras do que o processo de tratamento de efluentes em si.
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Além disso, esta técnica gera diversos benefícios, tornando as atividades da indústria menos onerosas! Ao reutilizar o produto gerado – água – em uma outra parte do processo, evita-se não só o desperdício, mas também novos gastos.
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Entre em contato com a SOLME e regularize o tratamento de efluentes de sua empresa.
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Fonte: Fluxo Consultoria